Música e Cinema (feitos um para o outro)
Clássica, erudita, rock, jazz, techno, trance, popular, seja qual for o gênero as músicas de trilhas sonoras servem de componente imprescindível à trama dos filmes. A música está ligada ao cinema desde o surgimento desse, na época dos filmes mudos, onde nas salas de projeção havia sempre um pianinho para acompanhar as cenas, para que as sessões não ficassem monótonas e cansativas. Portanto não dá para questionar, se quer, a importância que ela exerce. Ou alguém já imaginou assistir ao filme Tubarão sem a trilha magistral composta por John Williams? Ou Guerra nas Estrelas na ausência da famosa Marcha Imperial, também do oscarizado Willians, sem contar com Casablanca e sua inesquecível e bela As Times Goes by?
As trilhas sonoras musicais podem ser usadas incidentalmente como pano de fundo das cenas, ou para exultar uma seqüência romântica e até mesmo para aumentar a carga dramática de uma história, o fato é que essa arte está entre os trabalhos mais importantes de compositores contemporâneos. Os filmes podem conter músicas já conhecidas ou canções originais, feitas exclusivamente para as produções que se destinam.
Danny Elfman, por exemplo, desde o fim de sua banda-pop-oitentista, Oingo Boingo, dedica-se com brilhantismo a composição de trilhas sonoras. São de Elfman as canções de Batman, de 1989 e Edward Mãos de Tesoura, de 1990 dirigido por Tim Burton e os três Homem-Aranha de Sam Raimi, entre outras.
Há casos em que diretores são mestres nas escolhas de canções que marcam a sua produção. Nesse caso enquadra-se Quentin Tarantino. Basta conferir a trilha de Pulp Fiction, para citar só um exemplo.
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Música e Cinema (feitos um para o outro)
Postado Em 12 de junho de 2014 por Sal em Música // 0 Comentários
Clássica, erudita, rock, jazz, techno, trance, popular, seja qual for o gênero as músicas de trilhas sonoras servem de componente imprescindível à trama dos filmes. A música está ligada ao cinema desde o surgimento desse, na época dos filmes mudos, onde nas salas de projeção havia sempre um pianinho para acompanhar as cenas, para que as sessões não ficassem monótonas e cansativas. Portanto não dá para questionar, se quer, a importância que ela exerce. Ou alguém já imaginou assistir ao filme Tubarão sem a trilha magistral composta por John Williams? Ou Guerra nas Estrelas na ausência da famosa Marcha Imperial, também do oscarizado Willians, sem contar com Casablanca e sua inesquecível e bela As Times Goes by?
As trilhas sonoras musicais podem ser usadas incidentalmente como pano de fundo das cenas, ou para exultar uma seqüência romântica e até mesmo para aumentar a carga dramática de uma história, o fato é que essa arte está entre os trabalhos mais importantes de compositores contemporâneos. Os filmes podem conter músicas já conhecidas ou canções originais, feitas exclusivamente para as produções que se destinam.
Danny Elfman, por exemplo, desde o fim de sua banda-pop-oitentista, Oingo Boingo, dedica-se com brilhantismo a composição de trilhas sonoras. São de Elfman as canções de Batman, de 1989 e Edward Mãos de Tesoura, de 1990 dirigido por Tim Burton e os três Homem-Aranha de Sam Raimi, entre outras.
Há casos em que diretores são mestres nas escolhas de canções que marcam a sua produção. Nesse caso enquadra-se Quentin Tarantino. Basta conferir a trilha de Pulp Fiction, para citar só um exemplo.
As possibilidades são muitas, os artistas vários, os compositores diversos, os filmes idem, mas não posso deixar de citar os clássicos Ennio Morricone e Nino Rota, e suas contribuições para Era Uma Vez No Oestee os filmes de Fellini, respectivamente, além é claro, da original trilha de Os Embalos de Sábado à Noite, de 1977, composta pelos Bee Gees e que é tão ou mais famosa que o filme em questão, além de ser o álbum de trilha sonora mais vendido no mundo.
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