Flávio Venturini lança duetos com Djavan e Guilherme Arantes em nova fase emocionante da carreira

| DICA DO SAL | Flávio Venturini lança duetos com Djavan e Guilherme Arantes em nova fase emocionante da carreiraDois encontros que emocionam, dois clássicos revisitados e uma nova etapa que promete ser histórica. No embalo do aguardado álbum “Flávio Venturini – Minha História”, previsto ainda para este ano pelo selo TopCat/Biscoito Fino, o cantor e compositor mineiro acaba de liberar duas novas faixas que são verdadeiros presentes para os fãs da MPB. E cá entre nós: é daqueles lançamentos que fazem a gente parar tudo pra ouvir com o coração aberto.

👉 Ouça agora:
🎧 Faltando um pedaço – Flávio Venturini e Djavan
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🎧 Nascente – Flávio Venturini e Guilherme Arantes
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Um reencontro com a essência da canção brasileira

Flávio Venturini, que brilhou em bandas como O Terço e nos clássicos do Clube da Esquina, é daqueles artistas que envelhecem com elegância — e ainda reinventam sua própria história com frescor. No projeto atual, ele olha pro passado sem nostalgia rasa: revisita composições emblemáticas, mas sempre com o olhar do presente, cercado por nomes que compartilham sua trajetória e sensibilidade.

Flavio Venturini | Foto por @anchellfotografia_

E quem melhor do que Djavan para cantar com ele uma das obras-primas da música brasileira? “Faltando um pedaço” é um clássico absoluto de Djavan, e ganha aqui um novo brilho, com direito a arranjo orquestrado por Torcuato Mariano, um time afiadíssimo de músicos e uma química vocal que emociona desde os primeiros acordes.

“Djavan é um dos maiores e mais completos artistas da nossa música… cantar com ele foi um presente”, revela Venturini.

Djavan | Foto por Leo Aversa

Já em “Nascente”, talvez sua composição mais icônica, Venturini se une a Guilherme Arantes – outro mestre que, assim como ele, veio do rock progressivo (Moto Perpétuo, lembram?) e construiu uma carreira sólida na MPB. A faixa, composta com Murilo Antunes, tem um sabor especial: foi ela que selou sua entrada no lendário Clube da Esquina. O encontro com Guilherme é mais do que musical: é afetivo, cúmplice e memorável.

“Sempre esperei por esse encontro em disco… várias canções do Guilherme marcaram minha vida”, diz o artista.

Guilherme Arantes | Foto por Vania Toledo

Bastidores de luxo e sonoridade primorosa

As duas gravações tiveram produção musical de Torcuato Mariano, parceiro constante de Venturini e figura respeitada no meio. O arranjo é refinado, a execução técnica é impecável e o cuidado nos detalhes salta aos ouvidos. Músicos como Marcelo Mariano (baixo), Marcelo Martins (sax soprano), Dada Costa (percussão) e Sergio Melo (bateria) entregam interpretações envolventes, sutis e potentes.


Por que isso importa?

Esses lançamentos são mais que celebrações de carreira, são declarações de amor à música brasileira. Numa época em que o algoritmo muitas vezes nos empurra para a pressa, ouvir Venturini, Djavan e Guilherme Arantes juntos é um convite à contemplação, à memória afetiva e à beleza. É a música como ela deve ser: sentida.

“Minha História” não será apenas um álbum, mas um legado em movimento. E esses dois singles mostram que a história de Flávio Venturini ainda tem muito a nos contar.


📌 Fica a dica, bicho: reserve um tempo, separe seus fones de ouvido e mergulhe nessas duas pérolas. Se a música brasileira é parte da sua trilha sonora pessoal, esse momento é seu.


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Sal

Jornalista, blogueiro, letrista, já fui cantor em uma banda de rock, fotógrafo, fã de música, quadrinhos e cinema...

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