Love Songs dos Beatles: o amor que não é só “balada”

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Você conhece aquelas músicas dos Beatles que falam de amor, mas não são aquelas baladinhas doces que todo mundo decora no karaokê? Pois é, hoje eu quero botar na roda as canções que transpiram amor em toda sua complexidade — paixão, saudade, desejo, melancolia, até aquele coração apertado que dá vontade de chorar.

No Pitadas do Sal do dia 11 de agosto, às 19h, eu recebo as Beatlegirls: Mari Cazé, Mari Fraga, Mari Morosetti e Lu Sarmento, para um papo que vai muito além do “I love you, you love me”. É uma imersão nas letras, nas histórias e nas melodias que fazem o amor dos Beatles ser eterno e multifacetado.


Uma viagem no tempo e no sentimento

Começar a falar de Beatles é mergulhar numa piscina de nostalgia e inovação. O quarteto de Liverpool não só moldou a história do rock, mas deu voz às emoções humanas de um jeito que parecia novo, fresco e, por vezes, desconcertante.

Se pararmos pra pensar, as canções de amor dos Beatles não são só “baladinhas para namorar”. Tem também aquele amor que não é fácil, que confunde, que machuca e que transforma. Something é aquela joia de George Harrison que é quase uma oração. Traz uma serenidade que te toca na alma. Já Oh! Darling tem a urgência do amor desesperado, quase uma imploração no ouvido.


Faixa a faixa: amor em cada ato

Vamos dar uma passada por algumas dessas canções que marcam tanto quanto um poema, com seus contrastes, suas metáforas e aquela dose de rock n’ roll que só os Beatles tinham.

  • Something (Abbey Road, 1969)
    Um dos hinos do amor eterno, escrito por George Harrison, é a prova de que o amor pode ser simples e profundo ao mesmo tempo — como um sopro suave que fica grudado na pele.
  • Two of Us (Let It Be, 1970)
    Paul e John dividindo o microfone e o coração numa canção que fala de cumplicidade e de jornadas juntos, seja na estrada ou na vida.
  • When I’m Sixty Four (Sgt. Pepper’s, 1967)
    Quem disse que amor é só fogo de palha? Essa música brinca com o tempo, com carinho e com aquele futuro que a gente sonha junto.
  • I Will (The Beatles, 1968)
    Uma declaração simples, singela e que é uma promessa de amor duradouro. Quase uma canção de ninar para adultos apaixonados.
  • Here, There and Everywhere (Revolver, 1966)
    Talvez uma das mais delicadas do grupo, essa música é a síntese da entrega e do querer estar em todos os lugares com quem se ama.

O amor segundo os Beatles: sem frescura, mas cheio de vida

O que fica claro nessa viagem musical é que o amor dos Beatles não era só “papo de adolescente”. Era real, era complexo, era cheio de nuances. Era amor com vontade de ficar, de largar, de entender e de sofrer.

Eles exploraram o amor em suas várias formas: amor romântico, amor próprio, amor impossível, amor eterno, amor passageiro. E fizeram isso com letras que até hoje dão o que pensar sobre nós mesmos, nossas relações e até sobre a própria música pop.


Por que essas canções ainda importam?

Em tempos de relações líquidas, de mensagens instantâneas e de amor digital, revisitar as Love Songs dos Beatles é um respiro. É lembrar que amar não é só um “curtir” na timeline, mas uma construção cheia de altos e baixos, melodias e silêncio, encontros e desencontros.

E isso a gente vai debater com as Beatlegirls na live, com aquela mistura de conhecimento, paixão e bom humor que você já conhece do Pitadas do Sal.


CONVITE

Clique no vídeo abaixo e vem com a gente nestas canções delicinhas!


Sal

Jornalista, blogueiro, letrista, já fui cantor em uma banda de rock, fotógrafo, fã de música, quadrinhos e cinema...

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